Um pouco de “bee-inspiration” pra vocês 😊💛🐝

Como diz Einstein, “Olhe fundo na natureza e entenderá tudo melhor”.

Aqui temos a natureza como fonte de vida, conhecimento, inspiração, respostas… uma grande lembrança da Unidade a qual pertencemos!

E já falei o quanto que as abelhas são inspiradoras nesse sentido, né?! (Lá vem ela com esse papo de abelha de novo 🤭)

Acredito que as colmeias, em sua organização perfeita, podem ser ótimos arquétipos de sociedade e coletividade (que inclusive falava o trecho que li no último post).

O ciclo de vida das abelhas e como são organizadas as funções dentro de uma colmeia é algo que me encanta muito.

As abelhas possuem polietismo etário, que quer dizer que elas têm diferentes capacidades físicas e biológicas conforme a idade ou tempo de vida. Não vou entrar nos detalhes dessa distinção, mas isso significa que ao longo da vida as abelhas passam por diferentes funções (nutriz, limpadora, construtora, guarda, campeira…) e raramente retrocedem ao nível anterior. Sem apego, sem identificação, elas simplesmente seguem o fluxo natural da vida a serviço da colmeia.

Por fora parece que a colmeia é algo homogêneo com todas aquelas abelhas iguaizinhas… Por dentro, temos multidiversidade de funções que, se não estiverem em equilíbrio, podem comprometer a existência da comunidade como um todo. Tudo isso regido pela energia vital da rainha e seus feromônios, a qual também é substituída em prol do coletivo.

Agora me diz, é ou não é totalmente inspirador?

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